O ensaio de Annie Dillard “Vivendo como doninhas” exibe as formas despropositadas, imparciais e instintivas que ela propõe aos humanos que vivam observando uma doninha num lago próximo à sua casa. Dillard encontra cerca de sessenta segundos de olhar com uma doninha com a qual parece estar totalmente conectada. Por sua vez, isso prelúdio uma sequência rápida de perguntas e proposições sobre “viver como devemos”. Infelizmente, tendemos a consumir o nosso eu com o nosso ambiente e as distracções da vida, o que não é um problema até que nos seja dito descaradamente. Como nos desviamos tanto do nosso estilo de vida outrora instintivo? A ideia de “viver como devemos” ou viver na pureza e na necessidade pode ser bastante impressionista, especialmente se vista da forma correta. Dillard começa…mostrar mais conteúdo…
Dillard nunca diz completamente como ou porque ela decidiu adotar essa qualidade que aprendeu com um animal, mas em vez disso discute o tópico de forma mais ampla para que a idéia tenha aplicações mais expansivas. Ao discutir pureza, necessidade e persistência, Dillard afirma: “Eu acho que seria bom, e apropriado, e obediente, e puro, agarrar sua única necessidade e não deixá-la ir, para pendurá-la coxear onde quer que ela a leve”. Não definir sua necessidade na vida ou a necessidade que ela acredita que devemos agarrar com firmeza, contribui diretamente para a complexidade deste ensaio. Esta declaração poderia fazer o seu público pensar: “Como poderia relacionar isto com a minha vida?” Poderíamos relacionar esta ideia com relacionamentos em geral, relacionamentos espirituais, ou relacionamentos consigo mesmos. As possibilidades são infinitas. Dillard tem usado suas experiências pessoais para comunicar uma mensagem convincente de “viver como devemos”. De certa forma, David Searcy também usa esses métodos para retratar indiretamente esses pensamentos de “viver no momento” em seu ensaio “A Escola do Rio Hudson”. Descobrir o título do ensaio de Searcy é substancial para encontrar um significado. A Escola do Rio Hudson foi um movimento artístico americano de meados do século XIX por pintores paisagistas cujas visões estéticas foram influenciadas pelo romantismo. Uma história sobre a morte de um coiote incômodo prevalece, mas a mesma idéia de conexão com o mundo – o mundo – prevalece do que a nossa

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