– Ligamentos do Pulso Volar:
– ligamentos do pulso são mais desenvolvidos no lado palmar do pulso;
– ligamentos do pulso palmar originam-se lateralmente do estilóide radial, & são dirigidos no sentido distal ulnar;
– ligamentos intrínsecos:
– ligamentos radiais surgem na face palmar da estilóide radial passando para capitar;
– ligamentos intrínsecos da face ulnar:
– ligamentos capitohamate:
– três ligamentos distintos: dorsal, volar e porções profundas;
– ligamentos lunotriquetrais:
– ligamentos em forma de c com três partes: as porções dorsal, volar (mais importante) e intramembranosa;
– entre estas arcadas, é o espaço de Poirier;
– através deste intervalo escapa da fila cárpica distal do lunar em deslocamento perilunar;
– ligamentos extrínsecos ulnar palmares
– ulnotriquetral (medial)
– ulnolunar (medial)
– este é um ligamento chave ao longo do TFC;
– em ocultação, pode avulso da sua inserção no lunar, e esta lesão permitirá a extensão do corante tanto na articulação distal do RU como na articulação médio-carpal;
– referências:
– Um estudo anatômico dos ligamentos do compartimento ulnar do punho
– Um estudo anatômico da estrutura ligamentar do complexo fibrocartilaginoso triangular.
– Ligamentos extrínsecos radiais palmares:
– ref: RM dos ligamentos do punho
– Ligamentos extrínsecos dorsais do punho:
– Os ligamentos extrínsecos dorsais são vistos após incisão do retináculo extensor e retracção dos tendões extensores;
– camada superficial: abordagem dorsal do punho: separa o ligamento radiotriquetral dorsal proximalmente e o ligamento intercarpal dorsal distalmente;
– ligamento transversal dorsal intercarpal (ligamento trapezoidal-triquetral):
– este ligamento tem algumas fibras que se inserem na crista dorsal do escafóide, mas nenhuma que se insere no pólo distal do escafóide;
– a maior parte do ligamento tem origem no trapézio, corre radialmente e insere na crista dorsal do escafóide o trapézio, e o trapézio;
– porção profunda do ligamento aumenta os ligamentos escafo-unal e lunotriquetral;
– ligamento radiocárpico dorsal: (ligamento radiotriquetral oblíquo dorsal)
– surge do raio distal do tubérculo de Lister;
– liga-se ao corno dorsal do lunado e depois liga-se aos cursos superficiais dos componentes para se ligar ao dorso do triquetrum;
– referências:
– A Incidência de Lágrimas do Ligamento Radiocárpico Dorsal em Pacientes com Artroscopia Diagnóstica do Pulso para Dor no Pulso
– camada profunda:
– ligamento interósseo escafotriquetal;
– ligamento interósseo lunotriquetal;
– ligamentos escafocapitato e escafotrapézio-trapezoidal: ligam-se ao pólo distal do escafóide e resistem à flexão do escafóide;
– referências:
– ligamentos dorsais do punho: anatomia, propriedades mecânicas e função.
– Os ligamentos dorsais do punho.
– Ressonância magnética dos ligamentos do pulso
– Lesões dos ligamentos do punho: (ver instabilidade do carpo);
– A maioria das lesões de tensão no pulso ocorre com hiperextensão do pulso;
– Os ligamentos radiocárpicos excedem os seus limites elásticos normais c/ hiperextensão extrema;
– As lesões que resultam podem ser caracterizadas como parte do espectro de lesões, incluindo a dissociação escapulunar e o deslocamento perilunar;
– Os ligamentos interósseos da linha distal raramente falham clinicamente
– Os ligamentos do pulso.
-Disrupção do ligamento ulnolunar como causa de dor crónica no pulso.
Anatomia Ligamentar do Pulso e Patogénese da Instabilidade Cárpica.
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Os ligamentos do pulso. Uma visão actual da anatomia com considerações sobre as suas potenciais funções.
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A anatomia dos ligamentos do punho e articulação radioulnar distal
Função bionomecânica dos ligamentos radioulnar distal e ulnocarpal do punho