Felizmente, a coabitação tem vindo a aumentar na nossa cultura há já algum tempo. Muitos casais estão a coabitar, em vez de se comprometerem com o casamento. Isto não é apenas uma prática pecaminosa; é uma má idéia por muitas razões, incluindo o fato de que os casamentos precedidos pela coabitação são muito mais propensos a acabar em divórcio. A Igreja deseja que as pessoas tenham casamentos felizes, duradouros, frutuosos e fortes, e é por isso que ela desencoraja os casais de coabitarem. A coabitação pode ter um impacto profundamente prejudicial nos relacionamentos.
Por que a coabitação é pecaminosa?
Cohabitação refere-se geralmente a um homem e uma mulher que vivem juntos como marido e mulher (tendo relações sexuais) sem serem casados. A relação sexual, no entanto, pelo seu desígnio, destina-se a um homem e uma mulher casados, que se comprometeram um com o outro em um vínculo matrimonial sacramental antes e com Deus. O sexo fora do casamento não pode cumprir o que Deus quis ou o que um casal realmente deseja nos recessos profundos do seu coração – felicidade e compromisso total um com o outro.
Se pretende casar com a pessoa com quem está a coabitar, os ensinamentos da Igreja Católica – e muitas vezes apenas a simples experiência – deixam claro que o verdadeiro amor é incompatível com casamentos “provados”. As estatísticas também mostram que os casais que coabitam têm casamentos que são mais propensos a terminar em divórcio e têm relacionamentos de pior qualidade do que os casais que não coabitam.
A Igreja é como um pai amoroso, que se preocupa com as decisões de seus filhos e quer o que é melhor para eles. Por esta razão, a Igreja tenta afastar todos os casais da coabitação, por causa dos danos que ela pode causar às famílias. Leia os artigos abaixo para saber mais sobre os ensinamentos da Igreja sobre a coabitação, bem como sobre as tendências das ciências sociais e informações sobre casais que vivem juntos.
A boa notícia é que, se você está vivendo juntos, você pode mudar a situação em que se encontra. Nunca é tarde demais para fazer mudanças na sua relação que podem ter um impacto positivo em ambos como casal para os próximos anos.